sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

GERAÇÃO Y CHEGANDO PARA MUDAR

Eles são liberais no consumo, mas um tanto conservadores no aspecto social. Gostam de novidades, querem estar antenados e buscam símbolos que os liguem a comunidades.


Fidelidade a empresas, no entanto, não está em seus horizontes – em vez da busca de status pessoal, a afeição a marcas é uma forma de expressar um comportamento coletivo.

Também são impulsivos, impacientes e, no mercado de trabalho, não pensam duas vezes antes de mudarem de emprego caso não se sintam valorizados ou confortáveis no ambiente corporativo.

Velocidade, tecnologia, perfil multitarefa e individualidade são conceitos que os definem muito bem, além da propensão a postergar compromissos e responsabilidades próprios da vida adulta, como deixar a casa dos pais e morar sozinho.

Essas são algumas das características gerais da chamada Geração Y, segundo pesquisa feita pela Bridge Research, empresa paulista fundada há pouco mais de um ano e especializada no público jovem.

Segundo o estudo, entende-se Geração Y como os indivíduos nascidos entre 1978 e 2003, que ou são “nativos digitais” ou que cresceram sob a influência direta da internet.

Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo.

Como cada geração tem seu tempo e seu compromisso no processo de evolução a geração Y vem preparada para grandes mudanças no corpo social. Isso porque eles se criaram e se desenvolveram conectados ao mundo, a velocidade de absorção de informação é deveras superior a geração passada.

Num mundo globalizado eles tem na tecnologia seu fascínio e não tem limites para ousar. Mas assim como em outras gerações poucos vão se destacar e realizar as mudanças necessárias. Não basta ter nascido nessa geração, a equação matemática é a mesma, estudar e estudar para poder fazer as modificações nesse novo milênio.

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