Matéria publicada no Diário da Região deste sábado (4) mostra a situação vexatória da construção do velório em Ipiguá. A obra foi feita em baixo de uma rede de energia. Segundo o gerente da CPFL, Luis Antônio Gomes a rede tem 13,8 mil volts, se acontecer um acidente é grande a probabilidade de morte, poderia ter acontecido um acidente durante a construção.
O prefeito Efraim não concorda com as críticas e diz que vai resolver o problema e inaugurar a obra em janeiro. Que ele tem que resolver o problema é lógico o certo seria ele não ter criado o problema.
Segundo o promotor Aparecido Donizete dos Santos o Ministério Público só vai investigar o fato se algum cidadão registrar denúncia. Se isso acontecer ele vai verificar se houve irregularidade ou ilegalidade na obra.
É um absurdo a atitude do promotor, se a imprensa divulgou o fato, o velório está lá embaixo da rede de energia, ele que é a autoridade competente para apurar, alegar que tem que esperar alguém denunciar? To ficando louco!
É má gestão do dinheiro público, pior, colocar vidas em risco, enquanto a obra estava sendo executada, a publicação no jornal não seria suficiente para haver a apuração dos fatos? O promotor vai ficar esperando um cidadão se manifestar, se ninguém se manifestar não vamos saber se houve irregularidade ou ilegalidade na obra.
Com a palavra o povo de Ipiguá.
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